Ídolo do Cruzeiro, Fábio completa dois anos no Fluminense

Goleiro está com 43 anos e é titular absoluto da equipe treinada por Fernando Diniz

Por O TEMPO SPORTS 

Ídolo da torcida do Cruzeiro, o goleiro Fábio completou dois anos de Fluminense nesta sexta-feira (19). O clube carioca fez uma postagem em suas redes sociais, comemorando o aniversário da chegada do jogador.  

“Há exatos dois anos, um goleiro especial chegava destinado a marcar seu nome na história. Que honra te ver vestir a nossa 1, Fábio”.

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Há exatos dois anos, um goleiro especial chegava destinado a marcar seu nome na história. Que honra te ver vestir a nossa 1, Fábio! 1️⃣????????

????: Mailson Santana/FFC e @LibertadoresBR pic.twitter.com/L6Y9pJcL9z

— Fluminense F.C. (@FluminenseFC) January 19, 2024

Pelo Fluminense, Fábio foi campeão da Copa Libertadores (2023) e conquistou ainda dois campeonatos cariocas (2022 e 2023). O goleiro de 43 anos já disputou 128 partidas com a camisa tricolor. Ele é titular absoluto da equipe treinada por Fernando Diniz.

Pelo Cruzeiro, Fábio disputou quase mil jogos e foi bicampeão brasileiro (2013/2014) e tricampeão da Copa do Brasil (2000/2017/2018). Ele deixou o clube mineiro no início de 2022, por decisão de Ronaldo, gestor da SAF.

Em entrevista no ano passado ao podcast Mundo GV, o presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, comentou como foi a negociação para levar o jogador para o Rio de Janeiro e confirmou que ele estava com uma proposta do América para seguir em Belo Horizonte. 

“Eu vi o anúncio da saída dele do Cruzeiro. É um jogador que eu admirava muito, tinha muita vontade de ver um dia no Fluminense por ter visto jogar tantos anos no Cruzeiro em tão alta performance. Consegui entrar em contato com o representante dele, a gente fez uma videoconferência no computador e ele me disse que teria muita honra de jogar no Fluminense, mas que tinha uma proposta do América de Minas e que a família já estava estabelecida em Belo Horizonte. Eu falei que gostaria muito que ele fosse para o Rio, que seria importante para nós, pois a gente precisava de jogadores que tivessem conquistado mais títulos para dar o que a gente chama de ‘caráter’ ao time”, contou Bittencourt na entrevista.