'Café perfeito' produzido na UFU usa tecnologia avançada e reverte renda para pesquisa científica

Café Porandu, produzido na Universidade Federal de Uberlândia (UFU), em Patos de Minas, faz parte do grupo de cafés especiais com avaliação acima de 80 pontos conforme critério internacional da Specialty Coffee Association (SCA).
Por Gabriel Reis, g1 Triângulo — Patos de Minas
Desenvolvido há três anos, o Café Porandu é o resultado de um intenso trabalho do grupo “Da Semente à Xícara”, formado por professores, alunos e técnicos do campus Patos de Minas da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). O nome, de origem tupi-guarani, significa “pesquisar”, refletindo o compromisso dos pesquisadores com a inovação e a qualidade.
O café faz parte do seleto grupo chamado de “especiais”, classificados acima de 80 pontos de acordo com o critério internacional da Specialty Coffee Association (SCA), que avalia sabor, acidez, corpo, doçura e a ausência de defeitos. Ele é produzido inclusive usando técnicas de Inteligência Artificial (IA) e com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
A professora doutora em Engenharia Química, Líbia Diniz Santos, é uma das envolvidas na produção do Porandu e garante que a bebida é praticamente perfeita, atendendo a todos os critérios de um bom café especial.
“O café é um alimento que, muitas vezes , é o primeiro que colocamos na boca logo nos momentos iniciais do dia. Pensando nisso, ele deve ser produzido com cuidado. O café especial é aquele que não tem defeito, nem físico, nem sensorial. Além disso, os grãos precisam ser acima da peneira 16, que não tenham grãos defeituosos e que, quando for feito a torra, o indíviduo encontre ali apenas as especialidades do café”, explicou.
Desenvolvido há três anos, o Café Porandu é o resultado de um intenso trabalho do grupo “Da Semente à Xícara”, formado por professores, alunos e técnicos do campus Patos de Minas da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). O nome, de origem tupi-guarani, significa “pesquisar”, refletindo o compromisso dos pesquisadores com a inovação e a qualidade.
O café faz parte do seleto grupo chamado de “especiais”, classificados acima de 80 pontos de acordo com o critério internacional da Specialty Coffee Association (SCA), que avalia sabor, acidez, corpo, doçura e a ausência de defeitos. Ele é produzido inclusive usando técnicas de Inteligência Artificial (IA) e com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação.
A professora doutora em Engenharia Química, Líbia Diniz Santos, é uma das envolvidas na produção do Porandu e garante que a bebida é praticamente perfeita, atendendo a todos os critérios de um bom café especial.
“O café é um alimento que, muitas vezes , é o primeiro que colocamos na boca logo nos momentos iniciais do dia. Pensando nisso, ele deve ser produzido com cuidado. O café especial é aquele que não tem defeito, nem físico, nem sensorial. Além disso, os grãos precisam ser acima da peneira 16, que não tenham grãos defeituosos e que, quando for feito a torra, o indíviduo encontre ali apenas as especialidades do café”, explicou.Durante o processo junto aos produtores, os alunos e professores estudam o café produzido e implementam técnicas para que ele alcance o resultado desejado. Geralmente, a pesquisa dura em média um ano com levantamento de dados e execução das medidas necessárias para melhoramento da produção cafeeira.
“Seja com o Porandu, ou o café dos produtores, nossa proposta é ofertar um produto de luxo e qualidade que todo mundo possa adquirir", comentou a docente.
Equipe deseja tornar café de luxo acessível para todos — Foto: Reprodução/Arquivo pessoal
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