Ex-funcionário é preso suspeito de comercializar próteses de silicone desviadas; prejuízo chega a R$ 300 mil
Homem foi preso no bairro Ouro Preto, na Região da Pampulha, em Belo Horizonte.
Por g1 Minas — Belo Horizonte
Um homem, de 42 anos, foi preso suspeito de receptar e comercializar próteses de silicone desviadas de uma empresa do Rio de Janeiro, que fornece material para médicos. A prisão aconteceu nesta quinta-feira (2), em um casa no bairro Ouro Preto, na Região da Pampulha, em Belo Horizonte.
De acordo com a Polícia Civil, as investigações começaram depois que um representante da empresa notou inconsistências na contabilidade. Ao conferir, ele percebeu que 160 unidades de próteses tinham sido desviadas, causando um prejuízo de quase R$ 300 mil.
14 para de próteses de silicone apreendidas com o suspeito — Foto: TV Globo
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Ex-funcionário é preso suspeito de comercializar próteses de silicone desviadas; prejuízo chega a R$ 300 mil
Homem foi preso no bairro Ouro Preto, na Região da Pampulha, em Belo Horizonte.
Por g1 Minas — Belo Horizonte
03/05/2024 16h59 Atualizado há 4 minutos
14 para de próteses de silicone apreendidas com o suspeito — Foto: TV Globo
Um homem, de 42 anos, foi preso suspeito de receptar e comercializar próteses de silicone desviadas de uma empresa do Rio de Janeiro, que fornece material para médicos. A prisão aconteceu nesta quinta-feira (2), em um casa no bairro Ouro Preto, na Região da Pampulha, em Belo Horizonte.
De acordo com a Polícia Civil, as investigações começaram depois que um representante da empresa notou inconsistências na contabilidade. Ao conferir, ele percebeu que 160 unidades de próteses tinham sido desviadas, causando um prejuízo de quase R$ 300 mil.
14 para de próteses de silicone apreendidas com o suspeito — Foto: TV Globo
Após cumprimento de mandado de busca e apreensão, 28 próteses foram encontrados na casa do suspeito. No local, a Polícia Civil também apreendeu um notebook, dois celulares e um tablet. Até o momento, não se sabe onde está o restante do material desviado.
Ainda, segundo as investigações, o homem, que é ex-funcionário da empresa, estaria se passando por diferentes médicos para cometer o crime.
“Para comprar produtos, ele combinava o pagamento por meio de boletos bancários, que não eram quitados, agindo com ardil, já que a empresa confiava nos médicos que já haviam sido clientes”, explicou o delegado Anderson Kopke.
O suspeito foi encaminhado à delegacia e preso em flagrante por receptação. As investigações continuam.
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