UFJF, UFV, UFSJ e Institutos Federais definem data de retorno das aulas após fim da greve dos professores

UFJF, UFV, UFSJ e Institutos Federais definem data de retorno das aulas após fim da greve dos professores
Campus sede da Universidade Federal de Viçosa (UFV) — Foto: UFV/Divulgação
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Atividades na UFJF voltam na próxima segunda-feira, 1º de julho. Decisão pelo fim do movimento grevista foi tomada de forma unificada no domingo.

Por g1 Zona da Mata — Juiz de Fora

 

As aulas na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) vão ser retomadas na próxima segunda-feira (1º), depois da aprovação do fim da greve dos professores. A instituição está com as atividades suspensas desde meados de abril, após paralisação nacional da categoria.

Na Universidade Federal de São João del Rei, os docentes voltarão no dia 3 de julho. Já a Universidade Federal de Viçosa vai definir o retorno das atividades em uma reunião a ser realizada nesta quinta-feira (27).

O encerramento do movimento grevista dos professores foi tomado no domingo (23) após assembleias estaduais que reuniram maioria de votos a favor da proposta de reajuste enviada pelo Governo no início de junho.

Os servidores técnicos-administrativos das três instituições continuam em greve, com novas rodadas de reuniões nesta quinta-feira (27).

 

Institutos Federais

No IF Sudeste de Juiz de Fora, a volta às aulas vai ser discutida em reunião extraordinária nesta quinta-feira (27), mas a previsão é também a próxima segunda-feira, 1º de julho.

Já no IF de Barbacena, uma assembleia na sexta-feira (28) vai definir o reinício das atividades pedagógicas.

No Instituto Federal de São João del Rei, o retorno está previsto para 3 de julho, caso o acordo dos técnicos-administrativos com o Governo Federal seja assinado nesta quinta-feira (27).

 

Reajuste salarial

A proposta acatada pelos professores das federais prevê reajustes em 2025 e 2026, com percentuais diferentes para cada classe profissional.

acordo proposto pelo Governo ainda prevê a revogação de uma portaria, editada em 2020, que elevou a carga horária mínima semanal para professores.