Temperatura abaixo de 0°C e falta de sol: jovem mostra rotina vivendo na cidade mais fria do mundo
No local, é comum que moradores tenham graves queimaduras de frio nos dedos e apresentem quadros de hipotermia
Itatiaia Por Maria Fernanda Ramos
Já imaginou viver na cidade mais fria do mundo, cujas temperaturas batem os -64,4 °C? Essa é a realidade de Kiun B, que vive na cidade de Yakutsk, na Sibéria. Nas redes sociais, a jovem costuma compartilhar como é a vida em um dos lugares mais frio do mundo.
Segundo ela, a cidade recebe pouca luz solar em meses e, durante a maior parte do ano, o sol é coberto por uma espessa camada de neblina. No local, é comum que moradores tenham graves queimaduras de frio nos dedos e apresentem quadros de hipotermia.
Uma sensação comum em Yakutsk é dormência no corpo, um dos sintomas do congelamento. Quando começa a sensação, ela vai para um lugar quente para evitar qualquer dano sério.
Por causa do frio excessivo, o governo criou mais abrigos e os hospitais têm enfermarias e médicos especializados para tratar ocorrências relacionadas ao frio.
Além disso, problemas respiratórios e falta de vitamina D, devido à falta de exposição ao sol, também são alguns problemas causados pelo frio na região. Kiun já alcançou 1 milhão de inscritos no YouTube, onde mostra a rotina.
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