Sete viram réus por sequestro de Marcelinho Carioca e amiga
Justiça de São Paulo aceitou a denúncia contra acusados; três estão foragidos
Sete pessoas se tornaram rés pelo sequestro do ex-jogador de futebol Marcelinho Carioca e de uma amiga dele, Taís Alcântara de Oliveira, em dezembro de 2023. A denúncia do Ministério Público de São Paulo (MP-SP) foi aceita pela 2ª Vara Criminal de Itaquaquecetuba, na Grande São Paulo.
Os réus são acusados de crimes como extorsão mediante sequestro, associação criminosa, roubo, receptação e lavagem de dinheiro. Eles tiveram as prisões preventivas decretadas. Dos sete, quatro estão presos. São dois homens e duas mulheres. Outros três réus, dois homens e uma mulher, estão foragidos.
De acordo com a investigação, feita pela Divisão Antissequestro (DAS), da Polícia Civil de São Paulo, pelo menos dez pessoas participaram do crime. Três pessoas ainda são investigadas por suposto envolvimento no sequestro.
Marcelinho Carioca e a amiga foram sequestrados na madrugada de 17 de dezembro e ficaram cerca de um dia e meio em poder dos criminosos. O ex-jogador, que tinha ido a um show na Neo Química Arena, no dia anterior, foi até a cidade da região levar convites para amiga ir na apresentação de domingo no local.
Segundo a polícia, perto da casa dela, eles foram surpreendidos pelos sequestradores, que visaram o carro de luxo dele. No cativeiro, o ex-atleta foi obrigado a fazer transferências para os bandidos que somaram mais de R$ 40 mil.
Marcelinho e amiga também foram obrigados a gravar um vídeo dizendo que o sequestrador era marido dela e que eles haviam cometido uma traição.
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