Mostra na galeria Hiato reúne artistas em homenagem ao aniversário de JF

Mostra na galeria Hiato reúne artistas em homenagem ao aniversário de JF
São 15 artistas que se uniram, com a curadoria de Petrillo, para se expressarem em diversas linguagens e trazerem para o público suas reflexões sobre Juiz de Fora (Foto: Marina Castro)
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Abertura da exposição acontece nesta nesta sexta-feira, e a visitação segue até 15 de junho, na Hiato

Tribuna      Por Elisabetta Mazocoli

 

galeria de arte Hiato está recebendo uma mostra em homenagem ao aniversário de 174 anos de Juiz de Fora. São 15 artistas que se uniram, com a curadoria de Petrillo, para se expressarem em diversas linguagens e trazerem para o público suas reflexões sobre a cidade. A abertura da exposição é nesta sexta-feira (24), e a visitação segue até 15 de junho, das 13 às 18h, de segunda a sexta-feira, e das 10h às 13h, aos sábados.

Fotos Marina Castro

(Foto: Marina Castro)

Os artistas Adilson Amaral, Angélica Gomes, Cleidimara Andrade, Dani Brito, Fernanda Cruzick, Guilherme Melich, Henrique Lott, Iriê Salomão, Leonardo Venuto, Pedro Hugo Vilanova, Petrillo, Ramon Brandão, Ricardo Cristófaro, Tonil Bráz, Valéria Faria e Yure Mendes vão expor suas obras. Como explica o curador, a intenção era justamente propor “um registro plástico e poético sobre os 174 anos da cidade”, seja através de cerâmica, fotografia, pintura, desenho ou escultura.

Como explica Petrillo, a iniciativa da mostra na Hiato partiu da vontade dos artistas da cidade homenagearem de alguma forma Juiz de Fora. “Cada um procurou trazer um aspecto curioso, algo da cidade. O Yure Mendes fez uma alusão à primeira partida de futebol, eu fiz um registro da icônica esquina do Parque Halfeld com a Rio Branco, e o Adilson Amaral fez fotos da cidade através de drones. E, assim, cada um foi dando o seu olhar sobre a cidade”, explica.

Parte dos artistas já fazia parte do elenco da galeria Hiato, mas outros apresentam suas obras na Hiato pela primeira vez nessa mostra. O público, então, pode esperar uma diversidade de obras que estimulem até mesmo as suas próprias reflexões neste aniversário de Juiz de Fora.  “Cada um vai ter uma percepção do que está sendo exposto. A obra é aberta, a gente tem que deixar pra que cada um sinta, reflita e receba essa mensagem que os artistas queriam passar de forma individual”, diz Petrillo.