Marinha apreende mais de 1 tonelada de maconha dos ‘Simpsons’ em barco e aciona a PF
Ação que resultou na apreensão da droga contou com o Navio-Patrulha Fluvial, uma aeronave e cães farejadores
Itatiaia Por Rômulo Ávila
A Polícia Civil incinerou 1,17 tonelada de maconha apreendida pela Marinha em um barco que navegava pelo rio Içá, no Amazonas. As informações sobre a apreensão, ocorrida no domingo de Carnaval, foram divulgadas pela Marinha nessa quinta-feira (15). A droga estava em tabletes com imagens de Homer Simpson, personagem da série The Simpsons, comédia norte-americana de animação que gira em torno de uma família de mesmo nome.
“O material ilegal foi entregue, na noite de ontem (14), à Polícia Federal e incinerado pela Polícia Civil, em Tabatinga (AM)”, informou a Marinha.
A ação que resultou na apreensão da droga contou com o Navio-Patrulha Fluvial (NPaFlu), uma aeronave e cães farejadores. “A apreensão ocorreu no dia 11 de fevereiro e contou com o emprego de um Navio-Patrulha Fluvial (NPaFlu) e de cães farejadores da MB. As atividades de fiscalização também foram apoiadas por uma aeronave embarcada, do 1º Esquadrão de Helicópteros de Emprego Geral do Noroeste, e de um destacamento de Fuzileiros Navais do 1º Batalhão de Operações Ribeirinhas”, detalha a nota.
Segundo a Marinha, o Navio-Patrulha Fluvial identificou um barco suspeito, que desobedeceu ordem de parada e iniciou fuga. ‘Uma equipe de militares da MB, especializada em abordagem e inspeção, foi enviada na direção do barco, que foi encontrado abandonado na margem do rio, sem a presença dos tripulantes, que fugiram do local’.
“Realizamos a inspeção com auxílio de cães farejadores e foi verificada a presença de substância entorpecente, acondicionada em vários pacotes, armazenados em um fundo falso. Após o trabalho minucioso de testes e pesagem elaborado pelos militares, constatamos que havia a quantidade de 1.171,80 quilos de maconha”, relatou um integrante da operação.
Na nota, a Marinha do Brasil diz que realiza de ações de Patrulha Naval diuturnamente. “Na região amazônica e de fronteira, essas ações visam coibir, especialmente, crimes ambientais e transfronteiriços, como o tráfico internacional de drogas”.
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