‘Não deu a moto, reagiu, eu mato mesmo’, disse criminoso que assassinou guarda em SP
Agente foi morta a tiros no domingo (3), na Zona Sul da capital; ninguém foi preso
Portal Itatiaia
O homem que matou a guarda civil municipal Valcleide Queiroz, de 56 anos, fez um comentário logo após cometer o crime, no domingo (3), em São Paulo, de acordo com o relato de um amigo da vítima.
Segundo ele, o criminoso afirmou: “não deu a moto, reagiu, eu mato mesmo”. O relato do amigo da guarda foi feito à TV Bandeirantes. O crime aconteceu na Avenida dos Bandeirantes, na Vila Olímpia, que fica na Zona Sul da capital paulista, quando a vítima voltava para Praia Grande, no litoral, onde trabalha.
O homem que matou a guarda civil municipal Valcleide Queiroz, de 56 anos, fez um comentário logo após cometer o crime, no domingo (3), em São Paulo, de acordo com o relato de um amigo da vítima.
Segundo ele, o criminoso afirmou: “não deu a moto, reagiu, eu mato mesmo”. O relato do amigo da guarda foi feito à TV Bandeirantes. O crime aconteceu na Avenida dos Bandeirantes, na Vila Olímpia, que fica na Zona Sul da capital paulista, quando a vítima voltava para Praia Grande, no litoral, onde trabalha.
De acordo com informações da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), a Polícia Civil está investigando o caso como latrocínio, que é o roubo seguido de morte. A arma da guarda foi levada pelos bandidos.
Segundo a secretaria, a mulher estava parada com a moto em um semáforo quando dois homens em outra moto fizeram a abordagem e anunciaram o assalto. Eles atiraram na guarda durante o assalto.
Ela chegou a ser socorrida e levada ao Hospital Saboya, mas não resistiu aos ferimentos. A perícia foi acionada no local do crime.
A polícia usa imagens de câmeras de segurança para tentar identificar os suspeitos. Os investigadores sabem que os criminosos saíram de uma comunidade na mesma região.
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