PCMG identifica mulher que se passava por policial nas redes sociais

PCMG identifica mulher que se passava por policial nas redes sociais
Divulgação PCMG
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Fonte ASCOM-PCMG

A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) apurou, na tarde dessa terça-feira (5/3), denúncia sobre uma mulher que estaria postando fotos em redes sociais, utilizando roupas semelhantes às usadas pela PCMG, inclusive com uma capa de colete balístico com o brasão da instituição, no município de Conselheiro Lafaiete, região Central do estado.

A partir de investigações realizadas pela equipe da PCMG na cidade, foram realizados levantamentos das redes sociais da investigada, de 21 anos, que foi identificada e teve sua residência localizada, no bairro Manoel de Paula. Já no local, os policiais civis estiveram em contato com familiares da suspeita, que informaram que a jovem está sendo submetida a tratamento psicológico, porém não apresentaram documentação que comprovasse o acompanhamento médico.

Durante as buscas na residência, foram encontrados um agasalho de moletom na cor preta contendo um brasão da Polícia Civil de Minas Gerais, bem como uma bota e uma calça tática, ambos na cor preta. Em outro endereço da investigada, no mesmo bairro, a equipe policial localizou uma capa de colete balístico e, anexados à peça, um coldre, porta-algemas e porta-carregadores.

Todos os materiais e o celular da suspeita foram apreendidos. A mulher foi levada até a Delegacia de Polícia Civil de Plantão, onde confirmou os fatos, informando que comprou na internet o símbolo da instituição, com objetivo de colocar nas roupas e tirar fotos para postar em suas redes sociais, apresentando aos policiais, inclusive, o comprovante da compra do material.

De acordo com a delegada responsável pelo caso, Glaucia Rodrigues Pereira, “assim que recebeu a denúncia de que uma pessoa estaria se passando por policial civil, a equipe de policiais agiu imediatamente para apurar a situação. Fatos esses que foram confirmados quando encontraram na casa da investigada todos os materiais, que agora estão apreendidos”. O inquérito policial cabível foi instaurado.