Aprovação de Romeu Zema é maior na região Central

Aprovação de Romeu Zema é maior na região Central
— Foto: Gil Leonardi/Imprensa MG
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Maioria (71,6%) dos eleitores dessa região do Estado considera o atual governo positivo

Fonte: O Tempo     Por Gabriel Ferreira Borges 

A aprovação do governador Romeu Zema (Novo), pelos eleitores mineiros, é percentualmente maior na região Central do Estado, onde chega a 71,6%, e a desaprovação, a 23,4%, conforme pesquisa DATATEMPO divulgada nesta terça-feira (26). Entre os eleitores, 47,4% avaliam o governo como muito bom ou bom, 32,8% como regular, e 15,4% como muito ruim ou ruim. Os dados são um salto em relação à votação do governador na região, já que, no ano passado, ele teve 48,18% dos votos válidos contra 41,02% do ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PSD). 

Apesar de a região Central liderar a preferência, o Sul e o Sudoeste, onde a aprovação a Zema é de 69,8%, dão ao governo a melhor avaliação. Lá, 54,2% dos entrevistados consideram que o governador está fazendo um governo muito bom ou bom. Outros 27,2% avaliam como regular, e 14,2% como muito ruim ou ruim. Os 4,2% restantes não souberam ou não responderam.   

A maior rejeição a Zema é no Vale do Jequitinhonha, onde, inclusive, Lula tem a melhor avaliação para o governo - 47,7% - e o governador teve o menor percentual de votos válidos na reeleição, 45,42%. Lá, 37% dos entrevistados desaprovam Zema. Mesmo assim, a aprovação do governador chega a 56,8%. A região é a única onde a rejeição ao governo Zema está acima da média do estado.

Zema x Lula


De acordo com a pesquisa DATATEMPO, ao considerar a média de todo o Estado de Minas Gerais, a aprovação do governo Romeu Zema é maior do que a aprovação do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ao fim do primeiro ano do segundo mandato, Zema é aprovado por 64,1% da população, e o presidente da República, de volta à presidência 13 anos após o fim último mandato, por 50,6%. 

A pesquisa foi realizada entre os dias 23 de outubro e 21 de novembro. O nível de confiança é de 95%, e a margem de erro é 1,41 ponto percentual para mais ou para menos. O instituto sondou 4.804 pessoas em entrevistas domiciliares nas 12 mesorregiões de Minas Gerais.