Operação prende suspeitos de homicídios e roubos seguidos de morte em MG

Operação prende suspeitos de homicídios e roubos seguidos de morte em MG
Operação Téras prende 72 suspeitos em Minas Gerais (imagem ilustrativa) — Foto: Divulgação/Polícia Federal
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De acordo com a Polícia Federal, 72 criminosos foram capturados na Operação Téras, do dia 8 a 24 de julho. Nome da ação faz referência à tradução da palavra 'monstro', em grego.

Por g1 Minas — Belo Horizonte

 

Setenta e duas pessoas suspeitas de praticar homicídios e latrocínios – roubos seguidos de morte – foram presas durante a Operação Téras, em Minas Gerais, do dia 8 a 24 de julho. O nome da ação policial faz referência à tradução da palavra “monstro”, em grego.

De acordo com a Polícia Federal (PF), o trabalho teve como objetivo diminuir a criminalidade, e as prisões foram determinadas por meio de mandados judiciais.

A operação foi realizada pela Força Integrada de Combate ao Crime Organizado de Minas Gerais (Ficco-MG), Polícia Militar (PM), Secretaria de Estado de Justiça de Minas Gerais (Sejusp-MG) e Diretoria de Inteligência da Polícia Federal (DIP). O suporte de inteligência da Ficco-MG é coordenada pela PF e composta pelas polícias Civil, Militar e Penal.

 

"Nós tiramos de circulação pessoas que têm uma repetência, como eu falei, e uma reincidência criminal altíssima. Que cometem delitos graves com uma frequência muito grande. Setenta e doisalvos, 621 passagens como autores. Esses alvos estavam espalhados por todo o estado, inclusive fora dele. Então, nós tivemos uma ação que juntou, utilizou uma força de mais ou menos 1.300 militares nessas duas últimas semanas", disse a porta-voz da PM, major Layla Brunnela.

 

 

Diminuição da criminalidade

 

Ainda segundo a PF, após a operação estima-se que ocorra a diminuição da criminalidade referentes a homicídios e latrocínios.

A corporação também destacou que "trata-se de uma oportunidade de trazer o sentimento de justiça a centenas de familiares das muitas vítimas desses criminosos capturados durante a ação".

O delegado supervisor da Ficco-MG, Alisson Sabarense da Costa, analisou a positivamente a operação.

 

"Acho que é o resultado mais pedido da operação, é a gente trazer um pouco de paz, na medida do possível, e justiça para aos familiares que tiveram seus entes vitimados por esses autores".