Farol apagado leva PM a achar cocaína que 'dá asas' avaliada em R$ 100 mil em MG

Farol apagado leva PM a achar cocaína que 'dá asas' avaliada em R$ 100 mil em MG
Droga trazia um selo de qualidade fazendo referência a uma famosa marca de energético — Foto: PMMG/DIVULGAÇÃO
Receba as notícias do MCM Notícias MG no Whatsapp
Receba as notícias do MCM Notícias MG no Whatsapp
Receba as notícias do MCM Notícias MG no Whatsapp

Barras da droga, que estavam escondidos no painel do carro, trazia um "selo de qualidade" com a marca de um famoso energético; suspeito de 37 anos foi preso em Ipatinga

O Tempo   Por José Vítor Camilo

 

Ao transitar com o carro com os faróis apagados, um homem de 37 anos acabou preso pela Polícia Militar (PM) depois de ser abordado e dez barras de cocaína serem localizadas escondidas no painel do veículo, em Ipatinga, na região do Vale do Aço. O suspeito foi preso em flagrante neste domingo (4 de fevereiro).

De acordo com a corporação, os militares faziam uma operação no bairro Canaã quando avistaram um veículo transitando com as luzes apagadas na avenida Gerasa.

O motorista, que não era o proprietário do carro e não tinha habilitação, tentou passar informações aleatórias aos policiais, levantando a suspeita de que algo estaria errado.

Foi então que, ainda conforme a PM, foi iniciada uma busca no carro, sendo que os policiais notaram um forte cheiro de droga. Neste momento foi identificado que o painel do veículo estava desencaixado e, em um compartimento secreto, eles localizaram a droga.

Selo de qualidade

A cocaína apreendida trazia nas barras uma espécie de "selo de qualidade". Para isso, foi utilizado o símbolo de um famoso energético ao lado de um avião, sendo que a marca é conhecida pelo slogan que diz que a bebida "dá asas".

Questionado pelos policiais militares, o suspeito assumiu a posse das drogas e alegou tê-las comprado por R$ 100 mil, não precisando quem teria sido o vendedor do material ilegal.

Preso em flagrante por tráfico, o suspeito foi levado juntamente às barras de cocaína para a Delegacia que ficará responsável pela investigação do caso.