Ciclista que morreu ao cair no rio Arrudas, em BH, estava no Bloco da Bicicletinha

Ciclista que morreu ao cair no rio Arrudas, em BH, estava no Bloco da Bicicletinha
Jovem morreu após participar do coretjo do Bloco da Bicicletinha, em BH Redes sociais/ reprodução
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Bombeiros foram acionados por volta das 2h da manhã, na avenida dos Andradas, próximo ao número 2.808, no cruzamento com a avenida do Contorno

O ciclista Hegler Ayran Viana Quirino, de 32 anos, conhecido como Guiziga, que morreu, na madrugada desta sexta-feira (9), após cair no Rio Arrudas, na região Leste de Belo Horizonte, participava do Bloco da Bicicletinha. Nas redes sociais, ele compartilhou registros do cortejo momentos antes do acidente.

Os bombeiros foram acionados por volta das 2h da manhã, na avenida dos Andradas, próximo ao número 2.808, no cruzamento com a avenida do Contorno, no bairro Santa Efigênia.

Quando a corporação chegou, Hegler estava em um local de difícil acesso, já sem vida. O óbito foi constatado por um médico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu). Segundo o Corpo de Bombeiros, foi feita a recuperação do corpo, deixado aos cuidados de uma guarnição da Polícia Militar (PM).

O bloco da Bicicletinha é um dos maiores do Carnaval da capital mineira e foi às ruas nessa quinta-feira (8). Após duas horas de concentração, o grupo iniciou seu desfile saindo da Praça da Bandeira. Na sequência, os ciclistas passaram por ruas e avenidas da região Centro-Sul da capital até chegar na Praça do Ciclista. A segunda parada foi na Praça Raul Soares e bloco encerrou o seu percurso no Viaduto Santa Tereza.

Por volta das 4h, organizadores anunciaram, no microfone de uma das bicicletas, o falecimento do jovem. Com isso, integrantes ficaram consternados com a notícia.

No Instagram, amigos lamentaram a tragédia: “muito triste, ainda em acreditar”. “Guinho! Pessoa tão querida! Meus sentimentos aos amigos e familiares”, disse outro. “Você vai fazer muita falta meu amigo”, escreveram.

Em uma das últimas publicações, Hegler compartilhou uma foto com a família dizendo haver reencontrado o irmão mais velho que não via há oito anos.

A reportagem entrou em contato com a Polícia Civil de Minas Gerais e com organizadores do bloco aguarda um posicionamento.